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sexta-feira, 17 de abril de 2015

Para nós Papais e Mamães de todos os dias, uma lição!


PAI E MÃE - ACORDEMOS ENQUANTO TEMOS TEMPO...

LEIAM ESSE TEXTO COM MUITA ATENÇÃO!!!!

...Era quarta-feira, 8:00 hs. Cheguei a tempo na escola do meu filho –“Não se esqueçam de vir à reunião de amanhã, é obrigatória” – Foi o que a professora tinha dito no dia anterior.

-“Que é o que essa professora pensa! Acha que podemos dispor facilmente do tempo que ela diz? Se ela soubesse quanto era importante a reunião que eu tinha as 8:30!” Dela dependia uma boa negociação e... tive que cancela-la!

Lá estávamos nós, mães e pais, e a professora.
Começou a tempo, agradeceu nossa presença e começou a falar. Não lembro o que ela dizia, minha mente estava pensando em como iria resolver esse negócio tão importante, já me imaginava comprando aquela televisão nova, com o dinheiro.

“João Rodrigues!” – escutei ao longe – “Não está o pai de João?” – diz a professora.

“Sim, eu estou aqui” – contestei indo para receber o boletim escolar do meu filho.
Voltei pro meu lugar e disse ao abrir o boletim.... –“Para isso foi que eu vim???? Que é isso???” O boletim estava cheio de seis e setes. Guardei rapidamente, para que ninguém pudesse ver como tinha se saído meu filho.

De volta para casa, aumentava ainda mais minha raiva, cada vez que pensava:

“Mas, se eu dou tudo para ele, não tem faltando nada!
Agora ele vai ver!” Cheguei, entrei a casa, fechei a porta de uma batida e gritei: “Vem aqui, João!”

João estava no quintal, correu para abraçar-me. –“Papai!”

– “Nada de papai!” o afastei de mim, tirei o meu cinturão e não lembro quantas vezes bati ao mesmo tempo em que falava o que pensava dele.
– “Agora vai para o teu quarto!”

João foi chorando, sua face estava vermelha e a sua boca tremia.
Minha esposa não falou nada, só mexeu a cabeça num gesto de negação e entrou na cozinha.

Quando fui para cama, já mais tranquilo, minha esposa me entregou o boletim do João, que tinha ficado dentro do meu casaco, e disse:

- “Leia devagar e depois pense numa decisão...”

Bem no começo estava escrito: BOLETIM DO PAPAI.

Pelo tempo que teu pai dedica a conversar contigo antes de dormir: 6

Pelo tempo que teu pai dedica para brincar contigo: 6

Pelo tempo que teu pai dedica para te ajuda com as tarefas: 6

Pelo tempo que teu pai dedica par te levar de passeio com a família: 7

Pelo tempo que teu pai dedica para te ler um livro antes de dormir: 6

Pelo tempo que teu pai dedica para te abraçar e te beijar: 6

Pelo tempo que teu pai dedica para assistir televisão contigo: 7

Pelo tempo que teu pai dedica para escutar tuas dúvidas ou problemas: 6

Pelo tempo que teu pai dedica para te ensinar coisas: 7

Média: 6,22

As crianças tinham qualificado os seus pais. O meu deu para mim 6 e 7 (sinceramente eu tinha merecido 5 ou menos)

Me levantei e corri para o quarto dele, o abracei e chorei.
Queria poder voltar no tempo... mas isso não é possível.

João abriu os olhos, ainda com os olhos inchados pelas lagrimas, sorriu, me abraçou e disse:
- “Eu te amo papai!” Fechou os olhos e dormiu.

Acordemos pais!!! Aprendamos a dar o valor certo aquilo que é mais importante em relação aos nossos filhos, já que disso depende o sucesso ou fracasso na suas vidas.

Já pensou qual seria a 'nota' que seu filho daria para você hoje?

Autor desconhecido.

domingo, 10 de agosto de 2014

PAI - Função Primordial à Família e Escola


A importância do papel de  PAI

É indiscutível a importância do papel do pai no desenvolvimento da criança e a necessária interação entre pai e filho. 
Essa interação é decisiva para o desenvolvimento cognitivo e social, pois facilita o desempenho escolar e a integração da criança na comunidade.Este fator é decisivo no desenvolvimento da psico afetividade e, consequentemente, para as relações sociais da criança.

A função paterna inclui o papel de estabelecer limites, ajudar o filho a ter noção de certo e errado, com atitudes decisivas para a formação do caráter. 
Há outro aspecto que não pode ser ignorado: a presença do pai mostra à criança que, além da mãe, a figura paterna também é significativa, numa visão psicanalítica. 
A “ausência” da mãe em relação ao filho, com a presença significativa do pai no relacionamento pai-filho-mãe, contribui para que o bebê tenha vida própria, independentemente da mãe. Trata-se de uma “separação”, isto é, de um corte necessário para o bom desenvolvimento infantil.

A contribuição das teorias psicológicas
Do ponto de vista científico, é fundamental o papel da figura do pai no desenvolvimento e psiquismo infantil. 
Freud, em seu trabalho “Leonardo da Vinci e uma lembrança infantil”, afirma que, na trama familiar, “na maioria dos seres humanos, tanto hoje como nos tempos primitivos, a necessidade de se apoiar numa autoridade de qualquer espécie é tão imperativa que seu mundo desmorona se essa autoridade é ameaçada”. Trata-se de um pressuposto estruturante do pai, presente a partir da instauração do complexo de Édipo. Estudos da psicossomática, que versam sobre a interação entre a saúde psíquica e os problemas físicos, revelam que “a imagem do pai é aquela de quem costuma impor limites aos filhos. Então, faz sentido a ideia de que sua ausência esteja relacionada a transtornos alimentares, por exemplo”, diz Maria Rosa Spinelli, da Associação Brasileira de Medicina Psicossomática (ABMP).
De acordo com a visão de especialistas ligados à ABMP, problemas de obesidade ocorrem em crianças cujos pais estão sempre ausentes em seu desenvolvimento e formação. Também o afastamento do pai tem resultado em consequências para a aceleração do amadurecimento da sexualidade nas meninas. Tem sido reconhecido por esses especialistas que a consolidação das relações familiares ajuda a retardar a menarca (primeira menstruação da menina). Por outro lado, aquelas que convivem satisfatoriamente com os pais nos cinco primeiros anos de vida tendem a entrar na puberdade mais tarde.
Aberatury (1991), em seu texto “Paternidade: um enfoque psicanalítico”, considera que a presença do pai entre os seis e doze meses de vida é relevante quando se dá o contato corporal entre o bebê e o pai, no dia-a-dia, sendo referência na organização psíquica da criança, tendo em vista sua função estruturante para o desenvolvimento do ego. Ao atingir o segundo ano de vida, onde já existe a imagem de pai e mãe, a figura paterna é acentuada e tem a função de apoiar o desenvolvimento social da criança. De modo geral, vários especialistas (psicólogos, psicanalistas) concordam que, em famílias sem a presença do pai ou nas quais há pouca interação com os filhos, estes têm desempenho cognitivo abaixo do normal, com probabilidades de atraso escolar.
Diversos estudos (de psicólogos e neurologistas) também têm revelado que a rejeição do pai ao filho gera ansiedade e insegurança, tornando a criança hostil e agressiva em relação às demais. Lamentavelmente, essa rejeição pode também provocar frequente dor emocional durante quase toda a vida. Chega-se mesmo a dizer que o carinho de um pai contribui tanto ou mais para o desenvolvimento da criança quanto o carinho da mãe.

A figura masculina no desenvolvimento infantil 
Os filhos sempre necessitam da presença dos pais. A figura masculina é fundamental como apoio e segurança, como referencial de valores que sempre cabe ao pai transmitir. Os jovens procuram no pai um modelo com o qual possam se identificar. Na ausência do pai, os jovens podem migrar para outros modelos, nem sempre recomendáveis.
Reconheçamos que o pai é quem tem condições naturais, como referência, para o discernimento necessário para que a criança se situe em relação à presença do ser masculino na família. Para o filho, em particular, o pai deve ser o modelo de masculinidade. Não se espera que a mãe seja esse modelo. A presença saudável do pai, para o menino, ajuda-o a resolver sua própria masculinidade. Quanto às meninas, o pai é a imagem do que o homem é e como ele deve ser. Ele pode ser modelo de homem a ser amado ou odiado; modelo para merecer ou não a sua confiança.
O pai ausente
Quando nos referimos ao “pai ausente”, não significa aquele que está fisicamente separado do filho e quase nunca consegue vê-lo. Efetivamente o pai ausente aqui mencionado é aquele que quase ou nunca contribui para a formação e educação dos filhos. Em muitas situações, o pai está fisicamente presente, porém indiferente ao desenvolvimento do filho. Essa indiferença pode estar presente no dia-a-dia da criança, quando o pai nunca encontra tempo para carinhos e elogios ou sempre lhe falta tempo para estudar, brincar, jogar, passear com o filho.
É fundamental que o pai participe da vida do filho, de seus momentos importantes, sejam estes bons ou ruins. Procurar compreender o filho em seus momentos adversos, com orientações sobre sua vida, é sempre uma postura que acrescenta muito para o bem-estar e desenvolvimento da criança.
Uma vez efetivada a presença do pai, a criança, certamente, precisará de uma figura paterna para fortalecer o seu desenvolvimento. Uma família que tem um pai ausente poderia até inserir a presença de alguém para suprir essa carência de masculinidade. Nessas circunstâncias, seria um tio, um avô, um amigo, alguém! 
Reconheçamos que, na atualidade, o pai vem dividindo com a esposa tarefas domésticas; vai a reuniões da escola dos filhos, leva-os a terapias, a aulas de natação, dança, futebol, judô,etc, num contexto em que ocorrem transformações históricas e sociais, com novas configurações familiares e alterações nos papéis do homem e da mulher. Torna-se, porém, preocupante, o futuro da figura do pai na família.

sábado, 21 de abril de 2012

Filhos/Aprendizes são como Navios - Mensagem e Dinâmica para Pais e Professores!


Filhos são como navios… 

Esta mensagem em vídeo ou texto, traz uma bela leitura de vida sobre a relação PAIS e FILHOS! Neste ano compartilhei com Pais em reunião na escola. Foi muito significativo e emocionante.Por isso recomendo a todos os profissionais que trabalham com grupos de PAIS. Disponibilizo o material e dicas de como poderá ser aplicado e adaptado por você.


DICAS:

*pode-se correlacionar a  posição dos pais junto aos filhos como o porto seguro na dinâmica de aprendizagem, onde devam ser o incentivo, o estímulo e o encorajamento para aprender a apreender na escola;

*promover espaço para comentários, troca de ideias e depoimentos de pais. Os relatos são surpreendentes e ótimas oportunidades para acolhimento, aproximação e parceria com a família;

*tornar este encontro positivo e um belo momento para a construção de combinados entre PAIS E ESCOLA(PROFESSORES) de como e o porquê da participação de todos na vida escolar do aprendiz;

*no final do encontro os pais presentes poderão pintar um barquinho ou confeccionar com dobradura, colocar o nome do(a) filho(a) e completar coletivamente um painel com mar, afixando os barquinhos, onde cada filho(a) no dia seguinte, deverá encontrar seu  barquinho e  pegá-lo  para si, como  sinal de presença (porto seguro) e comprometimento de seus pais.


Observação: Disponibilize no painel cópias ou dobraduras de barquinhos  sem colorir para todos os aprendizes com seus nomes, evitando o constrangimento e o pesar dos mesmos, pelos pais que não estiveram presentes à reunião. 


DESEJO um BOM TRABALHO a TODOS!

BOA VIAGEM!


                      Vídeo:Filhos são como navios… (Içami Tiba) 




Texto:  Filhos são como navios… (Içami Tiba) 
Ao olharmos um navio no porto, imaginamos que ele esteja em seu lugar mais seguro, protegido por uma forte âncora.

Mal sabemos que ali está em preparação, abastecimento e provisão para se lançar ao mar, destino para o qual foi criado, indo ao encontro das próprias aventuras e riscos.

Dependendo do que a força da natureza reserva para ele, poderá ter de desviar da rota, traçar outros caminhos ou procurar outros portos.

Certamente retornará fortalecido pelo aprendizado adquirido, mais enriquecido pelas diferentes culturas percorridas.

E haverá muita gente no porto, feliz à sua espera.

Assim são os FILHOS.

Estes têm nos PAIS o seu porto seguro até que se tornem independentes.

Por mais segurança, sentimentos de preservação e de manutenção que possam sentir junto dos seus pais, eles nasceram para singrar os mares da vida, correr os próprios riscos e viver as próprias aventuras.

Certos de que levarão os exemplos dos pais, o que eles aprenderam e os conhecimentos da escola – mas a principal provisão, além da material, estará no interior de cada um:

A CAPACIDADE DE SER FELIZ. 

A FELICIDADE CONSISTE EM TER UM IDEAL E NA CERTEZA DE ESTAR DANDO PASSOS FIRMES NO CAMINHO DA BUSCA.
Os pais não devem seguir os passos dos filhos. e nem devem estes descansar no que os pais conquistaram.
Devem os filhos seguir de onde os pais chegaram, de seu porto, e, como os navios, partir para as próprias conquistas e aventuras.
Mas, para isso, precisam ser preparados e amados, na certeza de que

“QUEM AMA EDUCA”.
“COMO É DIFÍCIL SOLTAR AS AMARRAS”



Anexos: 
Sugestões de  Modelos  de Barquinhos para pintura, Dobradura para confecção e Painel para construção coletiva. 
Inspire-se, use e abuse de material diverso e de sua criatividade!


 


        Na aventura de aprender, pais e professores são a  bússola para o caminho de descobertas e aprendizados na escola e na vida de cada aprendiz.
(Rosangela Vali - Pedagoga e Psicopedagoga)

RESULTADO EM AÇÂO!



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Na aventura de aprender de nossas crianças e jovens,
pais e professores são a bússola para o caminho de
descobertas e aprendizagens significativas e felizes.
(Rosangela Vali - Pedagoga e Psicopedagoga)

"Somos diferentes, mas não queremos ser transformados em desiguais. As nossas vidas só precisam ser acrescidas de recursos especiais".

(Peça de teatro: Vozes da Consciência,BH)

MotivAÇÃO FAZ BEM!

Hoje Acordei Para Vencer! A automensagem positiva logo pela manhã é um estímulo que pode mudar o seu humor, fortalecer sua autoconfiança e, pensando positivo, você reunirá forças para vencer os obstáculos. Não deixe que nada afete seu estado de espírito. envolva-se pela música, cante ou ouça. Comece a sorrir mais cedo. ao invés de reclamar quando o relógio despertar, agradeça a Deus pela oportunidade de acordar mais um dia. O bom humor é contagiante: espalhe-o. Fale de coisas boas, de saúde, de sonhos, com quem você encontrar. Não se lamente, ajude as outras pessoas a perceber o que há de bom dentro de si. Não viva emoções mornas e vazias. Cultive seu interior, extraia o máximo das pequenas coisas. Seja transparente e deixe que as pessoas saibam que você as estima e precisa delas. Repense seus valores e dê a si mesmo a chance de crescer e ser mais feliz. Tudo que merece ser feito, merece ser bem feito. Torne suas obrigações atraentes, tenha garra e determinação. Mude, opine, ame o que você faz. Não trabalhe só por dinheiro e sim pela satisfação da "missão cumprida". Lembre-se: nem todos têm a mesma oportunidade. Pense no melhor, trabalhe pelo melhor e espere pelo melhor. Transforme seus momentos difíceis em oportunidades. Seja criativo, buscando alternativas e apresentando soluções ao invés de problemas. Veja o lado positivo das coisas e assim você tornará seu otimismo uma realidade. Não inveje. Admire! Seja entusiasta com o sucesso alheio como seria com o seu próprio. Idealize um modelo de competência e faça sua auto-avaliação para saber o que está lhe faltando para chegar lá. Ocupe seu tempo crescendo, desenvolvendo sua habilidade e seu tempo. Só assim não terá tempo para criticar os outros. Não acumule fracassos e sim experiências. Tire proveito de seus problemas e não se deixe abater por eles. Tenha fé e energia, acredite: Você pode tudo o que quiser. Perdoe, seja grande para os aborrecimentos, pobre para a raiva, forte para vencer o medo e feliz para permitir a presença de momentos infelizes. Não viva só para seu trabalho. Tenha outras atividades paralelas como: esportes, leitura... cultive amigos. O trabalho é uma das contribuições que damos para a vida, mas não se deve jogar nele todas as nossas expectativas de realizações. Finalmente, ria das coisas a sua volta, ria de seus problemas, de seus erros, ria da vida: "A gente começa a ser feliz quando é capaz de rir da gente mesmo". (Autor desconhecido)

Dicas de FAZER o BEM faz BEM!

“Ninguém e nada cresce sozinho. Sempre é preciso um olhar de apoio. Uma palavra de incentivo. Um gesto de compreensão. Uma atitude de segurança. Devemos, assim, sermos gratos. Aos que nos ajudaram a crescer. E termos o propósito de não parar. E não passar em vão pela vida”. (autor desconhecido)

Aprender no Coletivo!

"Quanto mais rica

a experiência humana,

tanto maior será

o material disponível

para a imaginação e

a criatividade".

(Lev S. Vygostsky)


Na aventura de aprender de nossas crianças e jovens, pais e professores são a bússola para o caminho de descobertas e experiências
significativas e felizes.
(Rosangela Vali - Pedagoga e Psicopedagoga)


ATENDIMENTO PSICOPEDAGOGICO


Sou participante em...

Salmo 16:8 -
(Com ELE, nos FORTALECEMOS!)

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