quinta-feira, 22 de março de 2012

Consciência Fonológica/Atividades Práticas/Apoio/Alfabetização!


ALFABETIZAÇÃO

Os sons da língua


Antes da alfabetização, é muito importante despertar a consciência fonológica nas crianças


Por Eloísa Bombonatti*
Objetivos:

★ Refletir sobre o sistema alfabético
 Estimular o desenvolvimento da consciência fonológica
★ Reconhecer e distinguir sons

Faixa etária: 4 a 6 anos

Fotos e ilustrações: Shutterstock
Antes que possa ter qualquer compreensão do princípio alfabético, as crianças devem entender que aqueles sons associados às letras são os mesmos sons da fala. Para quem já sabe ler e escrever, essa compreensão parece muito básica, quase transparente. No entanto, as pesquisas demonstram que a própria noção de que a linguagem falada é composta de sequências desses pequenos sons não surge de forma natural ou fácil em seres humanos.
As pequenas unidades da fala que correspondem a letras de um sistema de escrita alfabética são chamadas de fonemas. Sendo assim, a consciência de que a língua é composta desses pequenos sons se chama consciência fonológica. Pesquisas indicam que, sem apoio de uma instrução direta, a consciência fonológica escapa a cerca de 25% das crianças em fase de alfabetização, que acabam apresentando sérias dificuldades para aprender a ler e escrever.

Dica de leitura!
 Consciência Fonológica em Crianças Pequenas Autores: Marilyn J. Adams, Bárbara Foorman, Ingvar Lundberg, Terri Beeler Editora: Artmed Editora Preço: R$ 52,00 Onde encontrar: www.artmed.com.br
 Alfabetização: Método Fônico Autores: Alessandra Capovilla e Fernando Capovilla Editora: Memnon Edições Científicas Preço: R$ 98,30 Onde encontrar:www.memmon.com.br
É necessário, portanto, encontrar formas de fazer com que as crianças notem os fonemas, descubram sua existência e possibilidade de separá-los, para ajudá-las a desenvolver a consciência fonológica. As atividades a seguir são jogos em que as crianças precisam escutar as semelhanças, diferenças, quantidades e ordem dos sons na fala, e são importantes para que, posteriormente, elas possam discriminar os sons das letras, sílabas e palavras.

Os sons da língua


Antes da alfabetização, é muito importante despertar a consciência fonológica nas crianças


Por Eloísa Bombonatti*

Objetivos:

★ Possibilitar que as crianças explorem seu poder de escuta e pratiquem sua atenção em determinados sons de seu interesse

Materiais:
 Gravações de diversos sons
 Aparelho de som
Nosso mundo é cheio de sons. Com esse jogo, as crianças irão descobrir que, se escutarem atentamente, podem ouvir sons da rua, dentro de casa e até dentro delas mesmas.
1. Antes de começar, fale sobre as diferenças entre escutar com os olhos fechados e abertos. A seguir, peça às crianças que se sentem de olhos fechados e somente escutem por alguns instantes.
2. Depois de alguns minutos, convide-as para citar alguns sons que tenham ouvido. Entre os sons que poderão ser ouvidos, estão os seguintes:
• ato de engolir
• pássaros
• ruído da copa das árvores
• passos
• batimentos cardíacos
• vento
• ventilador
• pingos de chuva
• caminhões
• carros
• relógios
• vozes
• latido de cães
• respiração
• zumbido de insetos
Variação: ouvindo sequência de sons
Reproduza dois sons, um após outro. As crianças devem apontar quais são os dois sons em sequência, dizendo: "Havia dois sons, primeiro ouvimos_________ e depois ouvimos_________". Quando as crianças estiverem à vontade nos pares de sons, vá aumentando a série.

Objetivos:

 Estimular a disposição das crianças para escutar de forma sensível e atenta

O gato mia
1. Peça que as crianças se sentem, em círculo. Uma delas, de olhos vendados, deve sentar-se no centro do círculo (ou deitar, fingindo estar dormindo). Enquanto isso, peça que outra criança faça o papel de "gato".
2. O "gato" vai a uma parte qualquer da sala e mia.
3. A criança que está no centro do círculo deve tentar apontar para o "gato". Além disso, deve tentar dizer em que parte está o "gato" e qual é a sua posição - se está, por exemplo, deitado no chão ou sentado em uma cadeira. O objetivo é indicar de que parte da sala o som está vindo.
4. Quando a criança no meio do círculo tiver descoberto de onde vem o som, a que estiver se escondendo vai para o meio da sala e, então, é escolhido um novo "gato".
Dica esperta!
As crianças podem utilizar sons que não sejam de animais, ligados a um determinado tema que esteja sendo estudado na sala de aula, como meios de comunicação, transportes etc.

Os sons da língua


Antes da alfabetização, é muito importante despertar a consciência fonológica nas crianças


Por Eloísa Bombonatti*
Objetivos:

 Identificar um som específico a partir de muitos sons semelhantes que escutarão ao mesmo tempo

Sussurre seu nome
Material:
• Venda para olhos
1. Escolha uma criança (o "ouvinte") e dirija-se com ela para outra parte da sala onde, juntos, vocês possam escolher em segredo o nome de alguma outra criança da sala de aula.

2. A seguir, vende os olhos do ouvinte.
3. Enquanto isso, todas as outras crianças ficam de pé, em círculo, sussurrando seus próprios nomes.

4. O ouvinte é guiado em torno do círculo pelo adulto, escutando, em busca do nome que foi escolhido.

5. Ao ouvi-lo, o ouvinte abraça aquele que falou o nome escolhido.

Objetivos:

★ Desenvolver a capacidade das crianças de prestar atenção a diferenças entre o que esperam ouvir e o que realmente ouvem

Sem sentido
Materiais:
 Livros de histórias ou poemas conhecidos
1. Convide as crianças a sentar e fechar os olhos, de modo que possam se concentrar naquilo que ouvem.
2. A seguir, conte uma história ou recite uma poesia conhecida em voz alta para as crianças, mas, de vez em quando, troque suas palavras ou frases, mudando seu significado para algo sem sentido.
3. O desafio para as crianças é detectar tais mudanças sempre que ocorrerem. Quando o fizerem, estimule-as a explicar o que está errado. À medida que o jogo for sendo jogado, inclua variações mais sutis ao longo do ano.
4. Pode-se alterar qualquer texto de maneira mais ou menos sutil, em uma série de níveis diferentes, incluindo fonemas, palavras, gramática e significado. Nas primeiras vezes em que se joga, é importante que as mudanças resultem em violações do significado e da organização do texto que sejam relativamente óbvias. Veja alguns exemplos de coisas "sem sentido" que podem ser criadas com poemas e rimas conhecidos:
Dica esperta!
Não se esqueça de alternar, de surpresa, pedindo ora para todo o grupo, ora pra uma criança só responder.
Saiba mais!
Essa atividade também é útil para apurar a consciência das crianças acerca da fonologia, do léxico, da sintaxe e da semântica da língua.
Eloísa Bombonatti é psicopedagoga, escritora de livros didáticos para a Educação Infantil, Ensino Fundamental e Educação de Jovens e Adultos e assessora editorial da obra Voo Mágico, de Educação Infantil, pela Escala Educacional

 

¨Um bom domínio da linguagem oral e um certo nível de consciência fonológica constituem não só pré-requisitos para a iniciação à leitura e à escrita mas também factores promotores da formação de bons leitores.

•O treino fonológico tem efeitos positivos no nível de consciência fonológica e na iniciação à leitura e à escrita em crianças com diferentes níveis de desempenho na aprendizagem. 

 
Exercícios para desenvolver a consciência fonológica são muito importantes.
Alguns exercícios simples ajudam a desenvolver a consciência fonológica:
rimas;
separar palavras em sílabas;
identificar palavras com o mesmo som inicial;
identificar palavras ou sílabas com o mesmo som final;
contar os sons que fazem parte das palavras;
manipular sons nas palavras (dizer fato, mas sem o f inicial).
 

Algumas sugestões de atividades:

A palavra é....
_ Dividir a turma em grupos (alunos com níveis de aprendizagem diferenciados).
_ Em cada momento um aluno será o representante do grupo, até que todos
tenham participado.
_ O grupo pode cochichar com seu representante, no sentido de ajudá-lo a
elaborar a resposta.
_ O(a) professor (a) diz a palavra e discute com os alunos o seu significado,
inclusive utilizando o dicionário)
_ O representante do grupo deve acrescentar uma consoante antes da vogal que
forma a primeira sílaba e formar uma outra palavra. Não se esqueça, esta é
uma atividade oral.
_ Exemplo 1: A palavra é... ato. Possíveis palavras que podem ser formadas:
fato, gato, bato, lato, mato, pato, rato, tato, chato, etc
_ Exemplo 2: A palavra é...ela. Possíveis palavras que podem ser formadas:
nela, vela, mela, pela, gela, bela, etc




Imitando o Cebolinha (turma da Mônica):
_ Antes de desenvolver esta atividade deve se trabalhar o
gênero história em quadrinhos, utilizando, inclusive, a revistinha
Turma da Mônica.
_ Dividir a turma em grupos (alunos com níveis de aprendizagem diferenciados).
_ Em cada momento um aluno será o representante do grupo, até que todos
tenham participado.
_ O grupo pode cochichar com seu representante, no sentido de ajudá-lo a
elaborar a resposta.
_ O(a) professor(a) propõe que falará palavras como se fosse o Cebolinha e o
representante do grupo deve corrigi-la, pronunciando a palavra corretamente.
_ Cebolinha fala: glaça. O representante corrige: Cebolinha, a palavra é graça.
_ Outras palavras: flaca, blanca, Flança, blinca, etc
_ Perguntar aos alunos qual é a letra que o Cebolinha troca.
Cebolinha ao contrário (Segunda versão da brincadeira “Imitando o
Cebolinha”)
_ O(a) professor(a) fala as palavras certas e o representante do grupo fala
imitando o Cebolinha.


CONSCIÊNCIA FONOLÓGICA OU VALOR POSICIONAL DAS LETRAS
Mais uma letra
_ Dividir a turma em grupos (alunos com níveis de aprendizagem diferenciados).
_ Em cada momento um aluno será o representante do grupo, até que todos
tenham participado.
_ O grupo pode cochichar com seu representante, no sentido de ajudá-lo a
elaborar a resposta.
_ O(a) professor(a) diz uma palavra e o representante do grupo deve transformá-la,
utilizando o R na primeira sílaba, independente se antes ou depois da
vogal..
_ Exemplo 1: Professor(a): pato - Aluno: prato ou parto
_ Exemplo 2: Professor: ala - Aluno: rala
_ Exemplo 3: Professor: caro – Aluno: carro.
_ Trocar a utilização do R por L, M, N.
_ Em outro momento essas atividades podem ser trabalhadas utilizando
alfabeto móvel e ou escrita, para trabalhar a capacidade de relacionar o
fonema com o grafema.




RELAÇÃO FONEMA/GRAFEMA
Qual é a letra? (trabalhar sílabas não canônicas)
_ Dividir a turma em grupos (alunos com níveis de aprendizagem diferenciados).
_ Em cada momento um aluno será o representante do grupo, até que todos
tenham participado.
_ O grupo pode cochichar com seu representante, no sentido de ajudá-lo a
elaborar a resposta.
_ O(a) professor(a) apresenta uma ficha com a palavra completa e a palavra
incompleta para o aluno completá-la formando outra palavra.
_ Exemplo 1: ficha com as palavras
PATO
VIRA
P....ATO
PACA
VIRA
P....ACA
POTE
VIRA
PO....TE


COMPREENSÃO DA NATUREZA ALFABÉTICA DO NOSSO SISTEMA DE ESCRITA
Só mais duas:
_ Dividir a turma em grupos (alunos com níveis de aprendizagem diferenciados).
_ Em cada momento um aluno será o representante do grupo, até que todos
tenham participado.
_ O grupo pode cochichar com seu representante, no sentido de ajudá-lo a
elaborar a resposta.
_ O(a) professor(a) apresenta uma palavra no quadro e desafia os grupos a
formarem mais palavras obedecendo as regras seguintes:
_ A nova palavra formada deve conter todas as letras da palavra original.
_ Além das letras da palavra original a nova palavra deve ter mais duas
letras diferentes.
_ Exemplo 1 :Apresentar a palavra copa. 
Analisar com os alunos onúmero de letras e sílabas da palavra. Os alunos, utilizando o alfabeto móvel,deverão forma outras palavras, seguindo a regra acima: capado – pecado –picado – pipoca – tapioca, etc.
_ Analisar com os alunos se aumentando 2 letras, aumentou o número
de sílabas ou não.


Brincando de detetive:
_ Dividir a turma em grupos (alunos com níveis de aprendizagem diferenciados).
_ Em cada momento um aluno será o representante do grupo, até que todos
tenham participado.
_ O grupo pode cochichar com seu representante, no sentido de ajudá-lo a
elaborar a resposta
_ A professora apresenta uma palavra “embaralhada” para o grupo descobrir
qual é a palavra, obedecendo o tempo dado por ele. (comece com um tempo
maior e vá diminuindo à medida que os alunos desenvolvam).
_ Apresentar para o grupo A: bosmar (sombra) – grupo B: nafasamt (fantasma)
Grupo C: meseten (semente), etc.


LEITURA
Saber ler reconhecendo globalmente as palavras
Qual é a frase?
_ Dividir a turma em grupo (alunos com níveis de aprendizagem diferenciados).
_ Em cada momento um aluno será o representante do grupo, até que todos
tenham participado.
_ O grupo pode cochichar com seu representante, no sentido de ajudá-lo a
elaborar a resposta
_ Colocar uma frase escrita em cartões (cada palavra num cartão) colados no
quadro, virados.
A menina caiu da bicicleta e quebrou a perna.
_ Dar a vez ao representante de cada grupo falar uma possível palavra da frase,
de acordo com as dicas do(a) professor(a).
_ Professora para o grupo 1:
_ A frase fala de uma pessoa que ainda não cresceu.
_ O grupo tem 2 chances para dizer menina se não disser outro grupo pode
dizer, se acertar ganha o ponto
_ Professor para o grupo 2:
_ A frase fala de um acidente que a menina sofreu.
_ Professora para o grupo 3:
_ A frase fala de onde ela caiu.
_ Professora para o grupo 4:
_ A frase nos conta o que aconteceu quando a menina caiu da bicicleta..
_ O grupo deve ler a frase toda. Ganha um ponto se ler corretamente.
_ Saber decodificar palavras e textos escritos
_ Pedir ao representante de cada grupo para ler a frase.
_ Fazer a leitura coletiva (turma) da frase.
_ Formar frases menores e pedir aos representantes dos grupos que as leiam:
A menina caiu. - A menina caiu da bicicleta. - A menina quebrou a perna. - A
menina quebrou a bicicleta. - A bicicleta caiu. - etc


Monta\desmonta
Construir a compreensão global do texto lido, unificando e inter-relacionando
informações explícitas e implícitas, produzindo inferências.
_ Dividir a turma em 12 grupos (duplas de alunos com níveis de aprendizagem
diferenciados).
_ O(a) professor (a) deve dizer aos alunos que trouxe um texto (gênero híbrido:
história em forma de poesia) todo cortado em fichas para que pudessem
deixar exposto, enfeitando a sala, mas que quando chegava na escola
aconteceu um acidente: o vento soprou tão forte que todas as fichas voaram.
Agora ela precisava da ajuda dos alunos para montá-lo novamente.
Ela irá distribuir o texto xerocado e ler, na ordem certa, pelo menos 3 vezes.
O(a) professor(a) deverá distribuir o texto fatiado, entre os grupos dos alunos. Pedir as partes do texto e o grupo que estiver com a ficha correspondente deve fixá-la no quadro, na ordem certa. Vale consultar o texto xerocado.
1) Tragam a ficha que apresenta o personagem principal,
2) a ficha que fala o que ela era antes de ser menina,
3) a ficha que fala de como ela vivia,.
4) a ficha que fala onde ela vivia,
5) a ficha que fala do tipo do acidente ocorrido,
6) a fichas que fala de quem provocou o acidente,
7) a ficha que fala do lugar onde a fada Rebeca guardava a varinha mágica,
8) a ficha que fala sobre o que caiu de cima do armário.
9) a ficha que fala de como a varinha caiu de cima do armário
10) a fichas que fala o que veio voando.
11) a ficha que fala em quem a varinha de condão bateu.
12) a ficha que conta que a varinha bateu muito de leve na boneca.
13) a ficha que conta o que aconteceu quando a varinha bateu na boneca.
14) Leitura coletiva do texto todo, utilizando as fichas e possíveis leituras individuais.
15) Valendo 3 pontos: por que na última estrofe da poesia o autor chama a boneca
de pobre? “Bateu na pobre boneca...”
16) Valendo 3 pontos: Quem sabe dizer qual foi a transformação que aconteceu.
17) Valendo 5 pontos: Cada grupo cria um título para o texto. A turma convida a
especialista da escola para escolher o melhor título. O grupo, criador do título
escolhido ganha 5 pontos.
_ Quem fizer mais pontos ganha o jogo.
O texto:
Era uma vez uma menina
Que um dia foi boneca.
Vivia sozinha, esquecida
Na casa da fada Rebeca.
Foi um acidente fatal.
A borboleta Formosa
Derrubou de cima do armário
A varinha poderosa.
Veio voando no ar
A varinha de condão.
Bateu na pobre boneca
Feito nuvem de algodão
BUM! Que transformação!

Contribuição – Sala de Apoio Pedagógico
Professora Rosangela L. Scheuer Vali
2011

10 comentários :

  1. Trabalho em um Laboratório de Aprendizagem de uma escola municipal, vou aplicar suas ideias e depois te conto os resultados. Parabéns pelo trabalho!
    Magda Storck

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    1. Oi Magda...depois me conte como foi?
      Ficarei feliz com sua opinião e relato de experiência.toda contribuição é válida.
      Um abraço e até mais!

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  2. Olá. Obrigada por esta postagem, foi ótima para eu me organizar e também para explicar. Preciso deixar claro para algumas jovens a importância da consciência fonológica. Abraços.

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  3. Muito obrigada pora esta postagem.Foi excelente!!!

    Parabéns!!!

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  4. Ola, muito boa a postagem!!
    Estou fazendo um trabalho sobre o assunto, é um jogo da velha onde as letras ficam disponíveis para que eles escolham aquelas que julguem formar a palavra. Você poderia me da alguma dica.

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  5. Oi Rosangela,
    Obrigada pela excelente postagem.Vai me ajudar muito com minhas crianças.

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  6. maravilhoso, de claro entendimento, parabéns

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  7. Parabéns pelo blog , falou muito bem e tirou minhas dúvidas ,obrigada !!!

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  8. Adorei o blog, tirou minhas dúvidas com relação ao tema e principalmente as atividades são maravilhosas , parabéns !!!

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  9. Adorei, principalmente por ser mencionado que nos grupos sejam colocados os alunos de diferentes níveis de aprendizagem, era isso que eu estava procurando, pois tenho uma turma com todos os níveis de escrita e acho que essas atividade vão me ajudar muito. Vou aplicar com a turma e depois comento como foi.

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Obrigada pela visita!
Um abraço, Rosangela

RESULTADO EM AÇÂO!



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Na aventura de aprender de nossas crianças e jovens,
pais e professores são a bússola para o caminho de
descobertas e aprendizagens significativas e felizes.
(Rosangela Vali - Pedagoga e Psicopedagoga)

"Somos diferentes, mas não queremos ser transformados em desiguais. As nossas vidas só precisam ser acrescidas de recursos especiais".

(Peça de teatro: Vozes da Consciência,BH)

MotivAÇÃO FAZ BEM!

Hoje Acordei Para Vencer! A automensagem positiva logo pela manhã é um estímulo que pode mudar o seu humor, fortalecer sua autoconfiança e, pensando positivo, você reunirá forças para vencer os obstáculos. Não deixe que nada afete seu estado de espírito. envolva-se pela música, cante ou ouça. Comece a sorrir mais cedo. ao invés de reclamar quando o relógio despertar, agradeça a Deus pela oportunidade de acordar mais um dia. O bom humor é contagiante: espalhe-o. Fale de coisas boas, de saúde, de sonhos, com quem você encontrar. Não se lamente, ajude as outras pessoas a perceber o que há de bom dentro de si. Não viva emoções mornas e vazias. Cultive seu interior, extraia o máximo das pequenas coisas. Seja transparente e deixe que as pessoas saibam que você as estima e precisa delas. Repense seus valores e dê a si mesmo a chance de crescer e ser mais feliz. Tudo que merece ser feito, merece ser bem feito. Torne suas obrigações atraentes, tenha garra e determinação. Mude, opine, ame o que você faz. Não trabalhe só por dinheiro e sim pela satisfação da "missão cumprida". Lembre-se: nem todos têm a mesma oportunidade. Pense no melhor, trabalhe pelo melhor e espere pelo melhor. Transforme seus momentos difíceis em oportunidades. Seja criativo, buscando alternativas e apresentando soluções ao invés de problemas. Veja o lado positivo das coisas e assim você tornará seu otimismo uma realidade. Não inveje. Admire! Seja entusiasta com o sucesso alheio como seria com o seu próprio. Idealize um modelo de competência e faça sua auto-avaliação para saber o que está lhe faltando para chegar lá. Ocupe seu tempo crescendo, desenvolvendo sua habilidade e seu tempo. Só assim não terá tempo para criticar os outros. Não acumule fracassos e sim experiências. Tire proveito de seus problemas e não se deixe abater por eles. Tenha fé e energia, acredite: Você pode tudo o que quiser. Perdoe, seja grande para os aborrecimentos, pobre para a raiva, forte para vencer o medo e feliz para permitir a presença de momentos infelizes. Não viva só para seu trabalho. Tenha outras atividades paralelas como: esportes, leitura... cultive amigos. O trabalho é uma das contribuições que damos para a vida, mas não se deve jogar nele todas as nossas expectativas de realizações. Finalmente, ria das coisas a sua volta, ria de seus problemas, de seus erros, ria da vida: "A gente começa a ser feliz quando é capaz de rir da gente mesmo". (Autor desconhecido)

Dicas de FAZER o BEM faz BEM!

“Ninguém e nada cresce sozinho. Sempre é preciso um olhar de apoio. Uma palavra de incentivo. Um gesto de compreensão. Uma atitude de segurança. Devemos, assim, sermos gratos. Aos que nos ajudaram a crescer. E termos o propósito de não parar. E não passar em vão pela vida”. (autor desconhecido)

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(Rosangela Vali - Pedagoga e Psicopedagoga)


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