terça-feira, 20 de agosto de 2013

S.O.S - Disciplina na Família!






Hoje neste mundo agitado e poluído sonoramente, muitas vezes nos vemos assim:gritando e pedindo para sermos ouvidos.
Muitas vezes gritamos para sermos entendidos e quando isso não acontece sofremos junto com quem ouve o grito.Torna-se um círculo vicioso e nocivo para todos.
Nas salas de aula isto acontece cotidianamente, principalmente nos anos finais, onde o respeito e a arte de ouvir quase inexistem.
Por isso, nós pais precisamos começar em casa,pelo nosso exemplo, deixando marca positiva de respeito e de boa educação para nossas crianças e jovens.Façamos a nossa parte, sem desculpas de tempo. Todos temos tempo de sermos tolerantes, firmes e afetivos nas nossas relações familiares.
Lembremos sempre:








Vamos fazer a nossa parte.
(Rosangela Vali)

Reflexão e Prática Positiva.
Compartilho este texto da UOL/Mulher

A psicóloga Suzy Camacho concorda que a violência verbal é tão agressiva quanto a física, principalmente se os gritos tiverem uma conotação de ameaça: "Uma hora eu sumo e não volto nunca mais!", "Ainda vou morrer de tanta raiva", "Seu pai vai brigar comigo por sua causa!". "Diante de frases como essas, as crianças se sentem responsáveis por coisas que não são", explica Suzy. Ela também destaca o efeito devastador que os rótulos têm para a autoestima: chamar o filho de preguiçoso, bagunceiro, inútil, por exemplo. "Até os sete anos, a personalidade está em formação. Qualquer termo pejorativo pode marcar para sempre. Tente corrigir ou apontar a atitude, nunca uma característica", afirma. Exemplos? "Não gosto quando você deixa seu quarto desarrumado", "Você precisa prestar mais atenção no que eu falo" etc.
Para as crianças, a opinião dos pais e educadores a respeito de suas atitudes, da sua performance ou mesmo de seus atributos de beleza e inteligência são muito importantes na construção de uma personalidade. Ao perceberem que os pais não a admiram, elas tendem a se depreciar, o que pode culminar em casos de depressão, agressividade e fuga do convívio familiar. 

"Xingar e usar palavrões trazem consequências, pois é uma forma de depreciação. E como todas as crianças costumam copiar os pais, consequentemente, vão se comunicar dessa forma", diz Miriam Silveira. Já castigos cruéis despertam nas crianças a agressividade. "Nas mais extrovertidas observaremos atitudes hostis com adultos, com outras crianças e animais de estimação. Nas tímidas, as sequelas são angústia e ansiedade, sentimentos que podem impedir um desenvolvimento neuro-psíquico normal", diz Miriam.

Em muitos casos, a irritação e o cansaço causados por um dia difícil não conseguem ser controlados e o resultado acaba sendo a impaciência com os filhos. Os passos seguintes são a culpa, a frustração, a compensação para, no próximo dia, começar tudo de novo, num ciclo nocivo. 

Para os especialistas consultados por UOL Comportamento, a velha tática de contar até dez antes de tomar uma atitude drástica opera milagres. "Um adulto sabe que pegou pesado quando se sente angustiado. Dar um tempo freia essa sensação ruim e ajuda a esfriar a cabeça", conta a psicóloga infantil Daniella Freixo de Faria. "E se os pais, mesmo assim, extrapolarem, sempre recomendo pedir desculpas, porque um grito ou uma palavra mais pesada causa um abalo na segurança que o filho tem nos pais. Admitir que ficou triste com o que aconteceu, que estava bravo, que exagerou, demonstra respeito e ajuda a recuperar a confiança e o carinho", afirma ela. 

Dicas para não perder o controle:

- Lembre sempre a idade da criança e não cobre dela um comportamento de adulto;

- Fale com a criança em um tom firme, sem gritar, e explique o motivo que o levou a chamar-lhe a atenção com linguagem adequada para a idade;

- Ao dar uma bronca, comece mostrando os pontos positivos da criança e depois fale sobre o que quer que ela mude;

- Respire fundo se perceber que vai perder a cabeça. Diga que gosta muito dela e que espera e dará chances de ela melhorar;

- Se castigar, procure tirar coisas que ela goste muito de fazer. Nunca use castigos físicos, crueldade ou ataques com palavras;

- Se necessário, adote uma punição que consiga mostrar à criança a gravidade de sua atitude. Não adianta ela obedecer aos pais apenas pelo medo, mas, sim, por entender o que seja o certo e o errado;

- Não se pune erro, mas transgressões. Se depois de analisar a situação a conduta for a punição, tenha sempre a certeza de que a criança sabe exatamente o que aconteceu, se foi intencional ou não. Para que a criança consiga distinguir certo e errado, ela precisa ser orientada.

- Pergunte-se: qual a gravidade do problema? Estou suficientemente tranquilo para essa avaliação? Essa é a hora ideal para eu resolver isso? Existe no momento alguém que possa resolver melhor essa questão do que eu?

Um comentário :

  1. ROSANGELA ÓTIMAS DICAS! MUITO BOA POSTAGEM!
    ABRAÇOS
    AMALIA
    http://amaliapsicopedagoga.blogspot.com

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Na aventura de aprender de nossas crianças e jovens,
pais e professores são a bússola para o caminho de
descobertas e aprendizagens significativas e felizes.
(Rosangela Vali - Pedagoga e Psicopedagoga)

"Somos diferentes, mas não queremos ser transformados em desiguais. As nossas vidas só precisam ser acrescidas de recursos especiais".

(Peça de teatro: Vozes da Consciência,BH)

MotivAÇÃO FAZ BEM!

Hoje Acordei Para Vencer! A automensagem positiva logo pela manhã é um estímulo que pode mudar o seu humor, fortalecer sua autoconfiança e, pensando positivo, você reunirá forças para vencer os obstáculos. Não deixe que nada afete seu estado de espírito. envolva-se pela música, cante ou ouça. Comece a sorrir mais cedo. ao invés de reclamar quando o relógio despertar, agradeça a Deus pela oportunidade de acordar mais um dia. O bom humor é contagiante: espalhe-o. Fale de coisas boas, de saúde, de sonhos, com quem você encontrar. Não se lamente, ajude as outras pessoas a perceber o que há de bom dentro de si. Não viva emoções mornas e vazias. Cultive seu interior, extraia o máximo das pequenas coisas. Seja transparente e deixe que as pessoas saibam que você as estima e precisa delas. Repense seus valores e dê a si mesmo a chance de crescer e ser mais feliz. Tudo que merece ser feito, merece ser bem feito. Torne suas obrigações atraentes, tenha garra e determinação. Mude, opine, ame o que você faz. Não trabalhe só por dinheiro e sim pela satisfação da "missão cumprida". Lembre-se: nem todos têm a mesma oportunidade. Pense no melhor, trabalhe pelo melhor e espere pelo melhor. Transforme seus momentos difíceis em oportunidades. Seja criativo, buscando alternativas e apresentando soluções ao invés de problemas. Veja o lado positivo das coisas e assim você tornará seu otimismo uma realidade. Não inveje. Admire! Seja entusiasta com o sucesso alheio como seria com o seu próprio. Idealize um modelo de competência e faça sua auto-avaliação para saber o que está lhe faltando para chegar lá. Ocupe seu tempo crescendo, desenvolvendo sua habilidade e seu tempo. Só assim não terá tempo para criticar os outros. Não acumule fracassos e sim experiências. Tire proveito de seus problemas e não se deixe abater por eles. Tenha fé e energia, acredite: Você pode tudo o que quiser. Perdoe, seja grande para os aborrecimentos, pobre para a raiva, forte para vencer o medo e feliz para permitir a presença de momentos infelizes. Não viva só para seu trabalho. Tenha outras atividades paralelas como: esportes, leitura... cultive amigos. O trabalho é uma das contribuições que damos para a vida, mas não se deve jogar nele todas as nossas expectativas de realizações. Finalmente, ria das coisas a sua volta, ria de seus problemas, de seus erros, ria da vida: "A gente começa a ser feliz quando é capaz de rir da gente mesmo". (Autor desconhecido)

Dicas de FAZER o BEM faz BEM!

“Ninguém e nada cresce sozinho. Sempre é preciso um olhar de apoio. Uma palavra de incentivo. Um gesto de compreensão. Uma atitude de segurança. Devemos, assim, sermos gratos. Aos que nos ajudaram a crescer. E termos o propósito de não parar. E não passar em vão pela vida”. (autor desconhecido)

Aprender no Coletivo!

"Quanto mais rica

a experiência humana,

tanto maior será

o material disponível

para a imaginação e

a criatividade".

(Lev S. Vygostsky)


Na aventura de aprender de nossas crianças e jovens, pais e professores são a bússola para o caminho de descobertas e experiências
significativas e felizes.
(Rosangela Vali - Pedagoga e Psicopedagoga)


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